BUIÇA E COSTA
"Meus filhos ficam pobríssimos; não tenho nada para lhes legar senão o meu nome e o respeito e compaixão pelos que sofrem. Peço que os eduquem nos princípios da liberdade, igualdade e fraternidade que eu comungo e por causa dos quais ficarão, porventura, em breve, órfãos."
Estas últimas palavras da carta-testamento de Manuel Buíça, redigida quatro dias antes do regicídio, são o melhor testemunho das firmes convicções que o levaram, com Alfredo Costa, a dirigir-se ao Terreiro do Paço e atentar contra o símbolo do sistema que pretendia destruir.
Leia aqui o texto integral do historiador Álvaro Arranja
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