sexta-feira, setembro 18, 2009

JOSÉ GUSMÃO ASSUME O COMPROMISSO

BLOCO DEFENDERÁ PASSE SOCIAL NA FERROVIA


De Fevereiro de 2003 até hoje, o preço da assinatura mensal do comboio entre Lisboa e o Entroncamento passou de €107,21 para €166,4. Um aumento global de 55%, uma média de 8,5% por ano!
Entretanto, muitos passageiros passaram ainda a ter adquirir mais uma assinatura para o transporte ferroviário urbano na chamada “Grande Lisboa”: mais €29. Assim, de facto, para muitos o transporte ferroviário Entroncamento - Lisboa aumentou cerca de 82 %, de Fevereiro de 2003 até hoje.
A introdução do passe social para a ferrovia entre Lisboa e o Entroncamento é, portanto, uma medida da mais elementar justiça social.
Em nome dos milhares de trabalhadores do distrito de Santarém que, todos os dias se deslocam de comboio para a zona da capital, continuaremos a defender a introdução. do passe social para a ferrovia, entre o Entroncamento e Lisboa.
ASSESSOR DE CAVACO ENCOMENDOU CASO DAS ESCUTAS
O jornal Diário de Notícias confirma que foi Fernando Lima, assessor do Presidente da República, que encomendou o caso das supostas escutas à Presidência. O jornal confirma assim o que Francisco Louçã tinha dito a 9 de Setembro. Fernando Lima terá falado com um jornalista do Público lançando suspeitas sobre um adjunto de Sócrates e insinuando que a Presidência estaria a ser vigiada.
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quarta-feira, setembro 16, 2009

COMÍCIO DE SEGUNDA-FEIRA, NO ENTRONCAMENTO

350 PESSOAS OUVIRAM CARLOS MATIAS, HELENA PINTO, JOSÉ GUSMÃO E FRANCISCO LOUÇÃ





No comício-festa realizado no Cine-Teatro S. João, Francisco Louçã desafiou as pessoas que têm PPR a verificarem os relatórios de contas dos seus PPR, para confirmarem que perderam dinheiro todos os anos.
Francisco Louçã voltou a intervir sobre a posição do Bloco contra os benefícios fiscais aos PPR's, respondendo a Sócrates, "o arauto" dos benefícios fiscais aos PPR's.
"Eu não quero deixar nenhuma dúvida, e se alguém quer tirar as teimas é muito simples, porque eu sei que aqui estão pessoas que têm PPR's e um milhão de portugueses têm PPR's", disse Louçã, que pegando num exemplar do Jornal de Negócios desta Segunda feira destacou o título: "Investidores em PPR's perderam dinheiro nos últimos seis anos".
Deu a seguir como exemplo o caso do "Santander Poupança Premium", em que as pessoas perdiam 25% por ano e que a seguir o banco substituiu pelo "Santander Poupança Segura", em que as pessoas passaram a perder 5% por ano, mas perderam sempre.
"Quando as acções baixam, as pessoas perdem nos seus PPR's porque as acções baixaram. Quando as acções sobem os bancos cobram comissões e a comissão é tão elevada que o resultado para as pessoas é negativo", destacou Louçã, acrescentando que "qualquer depósito a prazo razoável rendia muito mais que um PPR".

Antes da intervenção de Francisco Louçã, actuou o grupo musical Kaja Bucalho e intervieram Carlos Matias, vereador e cabeça de lista do Bloco à Câmara do Entroncamento, Helena Pinto, que defendeu a ferrovia, um "plano nacional ferroviário" e "preços baratos na ferrovia" e José Gusmão, que falou dos graves problemas do distrito de Santarém, nomeadamente na saúde em que o distrito tem menos de metade da média nacional de médicos por habitante, e defendeu o investimento público no Serviço Nacional de Saúde.

quarta-feira, setembro 09, 2009

FRANCISCO LOUÇÃ NO ENTRONCAMENTO
COMÍCIO NO CINE-TEATRO S. JOÃO
SEGUNDA-FEIRA, ÀS 21.30H
Integrado na campanha para as próximas eleições legislativas, na próxima segunda-feira, haverá um comício com Francisco Louçã, no Cine-Teatro S. João.

Esta iniciativa arranca às 21.30h com um concerto dos Kaja Bucalha.
Depois, ainda antes da intervenção do coordenador nacional do Bloco, intervirão Carlos Matias, candidato à Cãmara do Entroncamento, Helena Pinto, deputada, e José Gusmão, candidato à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Santarém.
Mas, Louçã estará na nossa cidade já no próximo sábado. A partir das 9.30h, contactará com os eleitores na Praça Salgueiro Maia, junto ao mercado diário.
SEGUROS DE SAÚDE RECUSAM-SE
A COBRIR DESPESAS COM GRIPE A
A Associação Portuguesa de Seguradores afirmou esta terça-feira que seria "altamente irresponsável" os seguros de saúde cobrirem despesas relativas à gripe A dos seus segurados, argumentando que as seguradoras poderiam ir à falência se o fizessem.
Assim, quem tiver seguro de saúde e ficar doente com gripe A só terá a alternativa de recorrer ao SNS. O negócio dos Seguros de Saúde cresceu 2,8% no primeiro semestre deste ano, abrangendo mais de 2 milhões de pessoas.
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