sexta-feira, abril 20, 2007

OPINIÃO

A NOITE E O RISO
A OPINIÃO DE JOÃO TEIXEIRA LOPES
Pacheco Pereira reiterou, recentemente na sua coluna no jornal Público, uma velha teimosia. Na verdade, sempre que se denunciam os crimes da extrema-direita, este intelectual orgânico do novo velho conservadorismo não resiste à tese dos espelhos.
Se a extrema-direita se torna potencialmente perigosa, tal deve-se, nem mais nem menos, aos culpados do costume: aos jornalistas, sedentos de negócios e audiências, e aos activistas de esquerda, que protestam contra algo que, de acordo com Pacheco Pereira, deveria ficar no silêncio da passividade e da resignação. De acordo com a teoria da amplificação e intensificação artificial da extrema-direita, os seus delitos, actos de propaganda e crimes não constituem, na verdade, preocupação. Desde que não se fale nele, o monstro não medrará.
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